Cancun: paraíso na terra no México

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Depois que finalizamos o último dia de passeio por Tulum e Cobá, reservamos quatro dias (21, 22, 23 e 24 de janeiro de 2014) para completo descanso. Para curtir o resort all inclusive com tudo que tínhamos direito.

Ficamos hospedadas, como já tinha dito, no Grand Park Royal Cancun, no quilômetro 10,5 da Zona Hoteleira.

O hotel que escolhemos é muito bom. No primeiro dia, nos colocaram no primeiro andar, mas como falamos que a reserva era vista para o mar, eles nos trocaram para o último andar com uma vista de arrasar.

Resort Grand Park Royal - Cancun - México

Como já disse, somos um pouco receosas para comer coisas diferentes. Deveríamos ter mais coragem (rsrs), por isso, essa foi a parte mais difícil da viagem: a comida.

Até experimentei algumas coisas, como Guacamole (um patê de abacate com sal e um pouco apimentado), burritos, nachos e tacos (todos os três feitos com massa de Tortilla de milho). Até que estavam bem gostosos!!!

Café da manhã - massa de tortilla com presunto e queijo quentes, vinagrete e guacamole - Cancun - México

O que podemos dizer é que passamos os últimos quatro dias em Cancun desfrutando de tudo que o hotel nos ofereceu (o hotel não nos patrocinou, viu!!!

Foi tudo pago com o suor do nosso trabalho, rsrs): piscinas maravilhosas, drinques e coquetéis (gostei muito da Pina Colada - suco de abacaxi com coco e rum, mas optei pelo feito sem álcool), pizzas feitas na hora, hambúrgueres, bar molhado, jacuzzi quentinha, entre outras mordomias.

Resort Grand Park Royal - Cancun - México

Resort Grand Park Royal - Cancun - México

Em um dos dias, fui caminhando até o outro hotel da rede (Park Royal Cancun), a poucos metros do Grand Royal, e tomei um café da manhã delicioso. Para quem está no Grand Park é possível curtir as dependências e serviços do Park Royal. O inverso, porém, não é permitido.

Também tivemos a oportunidade de conhecer o pacote de viagem Holiday Vacation e quase acabamos nos tornando sócias da rede.

O pacote, entre outros detalhes, nos proporcionaria viajar por 30 anos para qualquer lugar do mundo por uma bagatela de 15 mil reais (valor este que foi o mínimo oferecido pelo rapaz do hotel. O valor inicial era muito maior e a gente foi chorando, chorando até chegar a esta quantia). Porém, ainda tinham mais 30 parcelas anuais de 402 dólares. A taxa anual foi a responsável por nos fazer desistir.

Tem gente que não gosta de perder tempo para conhecer a proposta para ser sócio. Mas, tivemos a oportunidade de, em troca, ganhar internet grátis apenas para ouvir. Tudo bem, você vai me perguntar: tinha que pagar a internet? Tinha. Nada bom para os dias de hoje, né!!!! Mas...

Ainda na Zona Hoteleira, onde nos hospedamos, tem alguns locais bacanas para compras, como shoppings (o La Isla é muito bom) e, para os amantes das lembrancinhas baratinhas, o Mercado Coral Negro, localizado em frente às boates Coco Bongo, La Vaquita e outras (que nós só conhecemos por fora e durante o dia).

Nas duas fotos acima da montagem, Shopping La Isla. Nas duas de baixo, Mercado Coral Negro - Cancun - México

Lembrando que é preciso pechinchar muito para se conseguir bons descontos nos locais como o Coral Negro ou Mercado 28, no centro de Cancun. Um porta-retrato no Mercado 28 que custava 10 dólares saiu por 4 e nós compramos 11 (a gente nem gosta de fotos, né!!!!).

Lembrancinhas no Mercado 28 - Cancun - México

Saímos do hotel ao meio-dia. E, na viagem de retorno ao aeroporto, ficamos sabendo através do único taxista educado de Cancun (as pessoas por lá são um pouco mal-educadas, sérias demais) que o Chaves (isso, isso, isso) morava ao lado do shopping La Isla (aquele próximo ao nosso hotel e onde estivemos fazendo umas compras).

Foi uma pena sabermos disso somente no momento de irmos embora. Nem deu tempo de tentar uma foto histórica com ele, né (agora isso não será mais possível).

O voo para o Peru saiu por volta das 14 horas. Pouco antes do embarque tivemos que passar por uma revista, incluindo a presença de cães (morro de medo). Ainda bem que os cães não chegaram perto da gente. rsrs

Quando chegamos a São Paulo, percebemos que a mala da minha irmã havia sido aberta e uma das três velas do calendário maia (eram 3 partes para formar a figura) havia sido quebrada (voamos pela TAM).

E pior, quando chegamos a Belo Horizonte (depois de 3 horas de atraso, presas dentro do avião até a chegada de tripulantes suficientes), vimos que a minha mala também havia sido estragada. Rasgaram a alça, sumiram peças. Dei queixa no balcão da Tam e eles me enviaram pelo correio outra mala (mas a minha era toda estilosa, uma bolsa com rodinhas novinha, e a que eles me mandaram foi uma dessas malas pretas, comuns).